Equipe Wolff

Autoria: Ana Maria Wolff Congresso de Ufologia em Brasília Ora, é sempre fácil depararmos o erro. Daí a criticar foi um passo. Passarmos da crítica à franca reprovação é seqüência normal. Claro que tudo que se disse do Congresso de Ufologia é real. Sua desorganização irritante. A falta d’água pra beber diante da placa que indicava uma “Fresh Water”, água fresca, inexistente todo o tempo. Os banheiros também secos. E sem falar em comestíveis. Mas da parábola de Jesus “Dai água a quem tem sede”, poderia ser também no referente à parte mental ou espiritual, não é? Então tentei observar o lado mental. E estórias múltiplas, vazias de conteúdo, foram se sucedendo. Nestas alturas, os repórteres partiam para os jornais e TVs, na ânsia de comunicar, de serem os primeiros. Não notaram, contudo, que à precipitação escapam as análises mais profundas. E como também Jesus disse, “Os últimos serão os primeiros”, eu fui ficando na vontade de ser das primeiras a separar o joio do tr

Texto de Ana Maria Wolff 1- Foto do mapa: Brasília está traçada como numa cruz. A cruz para os espiritualistas é a evolução do homem representada no traço horizontal, e sua busca da espiritualidade no traço vertical. Mas a designação oficial prefere a imagem de um avião. E considera os braços da cruz como asas. O eixo, o traço vertical, é a principal via de acesso, o corpo do avião. 2- O Teatro Nacional contém 36 formas de pirâmides egípcias. As pirâmides egípcias foram construídas para criar no homem, diferentes estados de consciência e um senso de perfeito equilíbrio. 3- A Rodoviária ocupa 3 planos. Um subterrâneo, o “ID”. Um ao nível da terra, o “EGO”. E um acima da terra, o “SUPER-EGO”. Tudo conforme Freud. O traçado da rodoviária, é um desenho do “H”, veja este desenho e verá que o H que está deitado, representa a imortalidade do espírito do homem. É uma estátua feita em granito. Como nas pirâmides, simboliza o eterno. 4- O Congresso Nacional é o “H” em pé -

Um campeão de boxe é brasileiro. Ele vence a acirrada concorrência de americanos, que treinam com as mais modernas tecnologias de esporte. Ao voltar ao Brasil, ele diz ao repórter: “Sempre fui muito humilde. Não tinha nenhum horizonte para sonhar mais alto. Vivia na favela, muitos dos meus amigos entraram nas drogas e no crime. Muitos já morreram devido a isto. Por isto eu volto ao meu lugar de origem para treinar os meninos, que estão soltos na rua e dar um destino e um objetivo para ganhar dinheiro. Eu morava ao lado desta oficina, o dono sumiu - e deixou o galpão com pneus e certas peças de ferro espalhadas. Limpei tudo e comecei a treinar flexibilidade e força, inventando meus exercícios. Eu ia assistir os treinos em academias e voltava para cá, improvisando os meios de alcançar aquele mesmo efeito. Bati ferros com martelos, carreguei pneus subindo escadas e pendurei um varal fazendo socos cruzados no ar e alternando os braços. Os socos de força, treino em um imenso pneu de ca

Em primeiro lugar o mau gênio, mal humor, e intolerância. Porque não aprendermos a viver com as qualidades um do outro? Vamos tentar esquecer os defeitos que produzem excesso de irritação, que traz a infelicidade. Cada vez que olharmos um defeito, vamos pensar assim “que qualidade meu amor tem que compense isto?” Muita gente vai achar que nunca entendeu para que serve o divórcio. Acho, como mulher que só as mulheres se pretejem nele. Pois afastará muito homem aproveitador que quer tirar partido de sua infelicidade... Vamos então mentalizar: “Dou Graças a Deus pelo amor perfeito que atraio constantemente para minha vida”. Programa na Rádio Cipó, Nova Friburgo, que rendeu à autora Ana Maria Wolff, menção honrosa unânime pela Câmara de Vereadores. Em 1975. //

Conversa de mãe: Vamos conversar hoje sobre a situação dos filhos no contexto moderno. Autora: Ana Maria Wolff  A gente cresce entre beijos e beliscões, incentivos, tapas, afagos e rusgas - mas sempre sabe que por trás de tudo vem aquela emoção pura - são os seres adorados que nos cuida, protege e ama. E é tão importante termos os dois. A menina que não recebe do pai a atenção necessária, vai pela vida afora com um comportamento infantil. Projetando em cada homem que ama, ou no marido que finalmente escolhe, um substituto para o pai. O garoto também - torna-se um homem exigente, caprichoso, volúvel. Uma mulher que apenas o ame, será desprezada fatalmente. É preciso que ela seja severa, até irritadiça, que não admita infidelidade - para que ele a ame. Um homem que não teve um modelo exato de mãe vai buscar na mulher que escolhe, a complementação das qualidades que ele tanto anseia. Fala-se tanto em divórcio, como uma medida de solução para os problemas de lares infelizes. Se

Conversa de Mãe Nossa “Conversa de Mãe” hoje tem como assunto este sentimento insidioso e inesperado que é o ciúme. Porque a gente de repente sente-se tomado desta onda de calor que percorre nosso ser, enche nossos olhos de angústia e desce sobre a nossa face uma palidez fria? É aquela sensação de frustração - nossa avaliação sobre nós é tão desmerecedora - e surge alguém, qualquer alguém, com o estranho poder de captar a atenção de quem amamos. Então se temos algum direito sobre a pessoa que amamos, ficamos furiosos, como tomados por maus fluidos - e se pudéssemos, usaríamos força - ou qualquer coisa assim que tirasse de nós essa dor insuportável, essa raiva explosiva, essa angústia indefinida. Em nome do amor, violamos quem nos ama, porque nos sentimos violados na nossa confiança. Exigimos o que calculamos que já perdemos. E porque alguém deixa de nos amar de repente? Porque este alguém a quem nos dedicamos subitamente se atrai por outra pessoa? Sexo - e seu apelo inadiável, ou qu

COMPARE: O Rigor dos Americanos O caso desta menina de 16 anos que quis ir sozinha para os Estados Unidos e agora está “detida” há 45 dias... (*Fonte: Comunidade News, 16/01/2013) O Perdão dos Brasileiros Houve um outro caso, bem mais sério, lembram? O jornalista que fez publicação de meia página no diário mais influente dos Estados Unidos, The New York Times, em edição de domingo: “O consumo de bebida alcoólica pelo presidente Lula, vira preocupação nacional”. O assunto ganhou dimensão planetária, no dizer da Revista Veja, 19/05/04, neste episódio o americano consegue com “uma cartinha”, e ajudas, que Lula concorde em rever sua decisão inicial de expulsar do país o autor da reportagem - jornalista Larry Rohter, 54 anos, que trabalha no Brasil desde os anos 70. // Resumo: MW. “Pelo direito democrático da livre expressão, previstos na Constituição Brasileira e também na Americana, queremos dar um sentido de comparação com a finalidade construtiva. Não vai

Vera Fischer fala de seu trabalho e seus amores Vale a Pena Ler de Novo Ana Wolff entrevista Vera Fischer Publicado no jornal A Tribuna - Vitória, ES. 1979. Vera Fischer, mais linda do que nunca afirma: Amamentar é um ato de amor insubstituível. Não me prejudicou em nada. Sua presença - deslumbrante! - num dos mais sofisticados clubes de Brasília, um exemplo digno de admiração de todos. As jovens que debutavam eram anunciadas por ela e seu marido, Perry Salles, o lindo galã Novak, da novela “Os Gigantes”, da Globo. Não foi fácil separá-la daquela multidão delirante e de seu ciumento marido. Mas Vera foi incrível! Simpática, simples e ao mesmo tempo inteligente - ela conversou com um charme todo dela. Ana Wolff: Como se sente, como mulher, na fase atual da sua vida? Ela sorri um pouco. Baixa levemente as pálpebras e quando suspende aqueles olhos claros, pestanudos - a gente se surpreende com seu encanto. Vera: Creio que estou em franca realização.

De acordo com o Método de Percepção, criado pela escritora Ana Maria Wolff, se refere ao movimento corajoso e rápido em que a esperança é o grande sentido. Embora no Tarot o número 13 tenha um símbolo do fim, ou da morte.  O fato: a coragem imediata para mover a vida.

O sol voltou depois de uma semana de chuvas. A estrada para Niterói, com vários períodos alagados, nos obrigou a uma parada no posto de gasolina. Pelo mesmo motivo, estava ali também, Betty Losango. Que veio conversar com Ana Maria Wolff. Betty Losango diz: Não vejo a hora de sair daqui. Ana diz: Você tem lembranças dolorosas do Rio Grande do Sul. Betty: Só procuro guardar o que é bom. Ana: A minha sugestão para você é morar em Cabo Frio. Betty: O maior romance da minha vida, vivi lá. Ontem eu estava no Congresso Virtual de Marketing, quando entendi que gosto muito de viajar e conhecer novos lugares. Ana: Como chegou a Itaboraí? Betty: Eu morava em Porto Alegre, em Higienópolis. Eu estava no telefone, conversando com uma amiga e olhando pela janela. Meu apartamento era esquina com a Couto de Magalhães. Dali avisto uma Igreja. De repente um cara saiu dando tiros pela rua. Pergunto para a minha amiga - Ainda tem aquela casa para vender aí em Itaboraí? E foi assim que na m