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Mostrando postagens de agosto, 2014

Experiência na guerra

O escritor Antony Benson é um super herói como compreendemos hoje em dia. Veja o que ele diz sobre sua experiência na guerra: A guerra é uma atrocidade. Quando se participa de uma a nossa preocupação principal é a própria infelicidade e terror. Para sobreviver aprendemos a lidar com ela. Compreendi que independente do medo, agüento tudo enquanto o perigo estiver cara a cara comigo. Tanto no ar como na terra o combate nos dá noção de prioridades, um senso do que fazer para não deixar “cair a peteca”. Facilitou-me a análise racional de todas as agonias: se você conseguir sobreviver aquele minuto (hora, ou dia), o próximo será melhor. O combate lhe dá antenas para descobrir aspectos cômicos nas situações mais sinistras. Isso é essencial para a sobrevivência. A consciência do burlesco confere equilíbrio a nosso barco para vencer as tempestades da vida. E aprendi uma lição: não entrar em pânico. Foi um tratamento de choque, mas me fez crescer. Aprendi a apreciar esse milagre de tod

Esse Ano Eu Só Venci

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Cantor  João Camilo,  nosso entrevistado, esteve presente na a bertura do Evento Marcha Para Jesus - Itaboraí    

Aguardem notícias dos nossos próximos entrevistados de Viçosa

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A EXPANSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (UFV)

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Desde que aderiu ao Sistema Integrado de Seleção Universitária (SISU), em 2012, a UFV, obtém expansão e mudanças importantes. De um só campus em 95 e 24 cursos de graduação - eleva para 68 em três campus (Viçosa, Florestal e Rio Paraíba). Para estar afinada com as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), a universidade inicia a implantação da lei de cotas. O que resulta? A transformação do perfil de tipo de estudantes: eleva o número de ingressantes com renda familiar de até 5 salários mínimos, e o percentual de ingressantes pretos e pardos e índios. Muito embora, por enquanto ainda se mantém o percentual de 75% de estudantes que são provenientes do próprio Estado de Minas Gerais. O Pró-Reitor de Ensino, Vicente de Paula Lelis, de acordo com o jornal da UFV de junho de 2014, considera que o atual sistema de ingresso à UFV atende ao contexto constitucional de "isonomia". A análise dos dados do perfil dos estudantes (quanto ao desempenho, evasão, diplomacia, inserção no

Presidente Reeleito Marcos Diaz - Sistema OCB/Sescoop - RJ

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Pela primeira vez na história da Unidade Estadual é reeleito por unanumidade na Presidência da Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ) para o quadriênio 2014-2018, Marcos Diaz. E que nos revela em sua página, Informativo nº 8: "Presidir o Sistema OCB/Sescoop, estadual ou nacional, governar um estado ou um município, gerir uma cooperativa grande ou pequena, requer competência, sabedoria e humildade." Penso que este é um raciocínio de uma pessoa amadurecida. Ele ainda nos diz: "É necessário competência para assegurar firmeza, consistência e foco na condução dos negócios, num ambiente complexo e competitivo. Sabedoria para nortear as decisões, permitindo escolhas justas e adequadas às circunstâncias. Humildade para impedir que a vaidade e o estrelismo se anteponham entre nós e a realidade, impedindo-nos de enxergar as justas reinvindicações daqueles que nos outorgaram a missão de representá-los". E

Cláudio Ivanof Lucarevschi - Secretário de Transportes, em entrevista exclusiva ao Jornalista Reinaldo Wolff

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A prioridade é o desenvolvimento RW: Quais são as diferenças marcantes entre o Itaboraí de antes e o Itaboraí atual, que se possa mostrar o que efetivamente melhorou ou  que precisa ser melhorado? Cláudio Ivanof Lucarevschi:  Itaboraí teve dois ciclos econômicos - da laranja e da cerâmica vermelha. RW: Certo. Cláudio Ivanof Lucarevschi:  O ciclo da laranja enriqueceu muitas famílias, de fazendeiros e produtores rurais. Mas não melhoraram a cidade. Esses proprietários de terras e produtores de laranja não melhoraram a cidade. Aí acabou a fase da laranja. Veio o ciclo da cerâmica vermelha. A mesma coisa... A cidade ainda tem testemunhos dessa época... Muitas cerâmicas, muitas casas, onde essas pessoas moravam. Mas a cidade não foi beneficiada. Aqui chegou a ser o pior IDH de cidade. E agora chegamos ao 3º ciclo econômico - que é o dos petro-derivados. E nós tivemos sorte - temos sorte - de termos um prefeito eleito, empossado há um ano e meio, que é da terra... rapaz jov

O comercial está quase pronto para ser gravado - o posto é BR - Itaboraí

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Ao lado da cerâmica. Surge a esperança de que a placa "Vende-se", ali perto, significa: a cerâmica não estará com os fornos acesos.

Itaboraí, presente, passado. Futuro? Dubaí

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A pesquisa do professor Paulo Maia, editada pelo jornal Zoada de Itaboraí (dez/2013) relata que no séc. XVIII a Vila de Santo Antônio de Sá, foi importante entreposto comercial. Localizada no Recôncavo da Baía de Guanabara entre os rios Macacu e Caceribu. Esse entre-rios é Itaboraí, Magé, Guapimirim, Tanguá, Cachoeiras de Macacu e Rio Bonito. Tem alto índice pluviométrico. Na época das chuvas, naquele século, os rios transbordavam, alagando áreas ribeirinhas. Com o passar do tempo houve o assoreamento na foz do Macacu, barrando o escoamento natural do rio. Esse fato aliado à sinuosidade do curso dos rios provocou sucessivos alagamentos e insalubridade em toda a região. E proliferação de mosquitos. Os últimos meses de 1829 foram de uma grande seca. A temporada de chuva de 1830 trouxe junto uma epidemia de febre causada, principalmente, pelo mosquito. A Vila Santo Antônio de Sá, foi abandonada - enquanto ao lado, prospera a Freguesia São João de Itaboraí. E que, em 15 de janeiro de 1833