Equipe Wolff

Quando a busca de evolução conduz à realização do ideal. Aguardem a entrevista exclusiva!

A saga do empreendedor que é hoje empresário brasileiro de sucesso. Entrevista exclusiva à Equipe Wolff Vamos conversar um pouquinho: Reinaldo Wolff: Como é o nome do senhor? Dairel. RW: É um nome diferente! É,  Dairel Hoskem Portes  - é o nome de minha família . RW: É um nome hebraico? Dairel Hoskem :  É de inglês. Mas aí meu menino, quando eu comecei mexer com a madeira, eu não tinha ninguém para fazer uma porta. Aí eu paguei um cara para fazer, sabe? Eu paguei para ele fazer. Eu perguntei quanto  que é para fazer uma porta? Ele: duzentos e cinquenta. Aí eu falei para o meu menino: ele tem quarenta anos de experiência com madeira. E o meu menino me diz: pois eu vou fazer em quarenta minutos! E ele fez a porta neste tempo. Claro... ainda com uns pequenos detalhes para terminar. Mas daí a uma semana ele já estava fazendo a porta muito bem acabada. E ele mesmo é que faz. Não pergunta a ninguém como é que faz. Ele sabe o que tem que ser e faz a porta toda sem p

Um dia, certa Sra. Luíza veio acompanhar o marido, que veio conversar sobre negócios com o economista, Dr. Wolff. O economista, trabalhando junto com a esposa perceptiva em negócios, explicou detalhes sobre a loja do empresário. A empresa estava assolada pelo desconsolos de planos de impacto econômico, criados pelo governo. O empresário chega aflito, e diz para a esposa dele: “Fica quieta, que você não entende nada disso”. Passado um longo tempo, veio uma viúva, Sra. Luíza, dialogar com a perceptiva, sobre a empresa. A lojista estava “inebriada de novas ideias empresariais”. E com este diálogo, sentiu-se forte no seu impulso de agir nos negócios. Disse a lojista: “Aquele senhor, meu marido, é que não entendia nada de negócios. Ele não me deixava dar nenhum palpite. E agora estou cheia de coragem para inovar”. E assim, trocaram ideias sobre o futuro. Após 15 anos, em 2011, eu enviei a seguinte carta para esta Sra. Luíza: Sou o jornalista Reinaldo Wolff. Solicito uma entrevista ex

Foto 2012 - por Arthur Wolff Coluna para todos os gostos Por Antonio José Barbosa da Silva O STJ acaba de tomar uma bela decisão que deveria servir de exemplo para os tribunais e fóruns de todos os ramos do Poder Judiciário. Atendeu pedido da OAB nacional e reservou 32 vagas para os advogados que militam no Tribunal e ainda com serviço de manobrista para maior comodidade e rapidez, segundo o combativo presidente da instituição, Marcus Vinicius Furtado Coelho. Tem mais: todas as vagas são cobertas e os veículos entrarão por um acesso exclusivo. E tem mais, nos próximos meses reservará mais 30 vagas. Marcus Vinicius entende que o gesto, apesar de simples, é importante ao demonstrar o apreço do Tribunal da Cidadania pela advocacia. Isso, sim O desembargador Antonio José de Azevedo Pinto, ex-corregedor do TJ-RJ vai retornar à advocacia. Ele acaba de pedir o reingresso nos quadros da OAB de Niterói. Sempre amigo dos advogados quando exerceu importantes cargos no Tribunal

Missão na Faixa de Gaza, nos anos de 1957/1958 que propiciou a concessão, pela ONU, do Prêmio Nobel da Paz em 1988 - por proposta do Parlamento da Noruega. CREDIBILIDADE EM NÓS MESMOS Resumo da notícia, página 9. Jornal LIG. - nº1522 de julho de 2005. Morador de Niterói há 30 anos, Darcy Duarte Rosa, hoje escritor, 77 anos, viu “nascer a Faixa de Gaza”. Participante da Primeira Missão das Organizações das Nações Unidas na região, que até hoje é o ponto nefrálgico entre árabes e judeus. Um jovem com ideais de paz, ansioso por conhecer outras culturas. Ele fez parte do batalhão de 500 militares brasileiros que se juntaram aos 6 mil de outros nove países. Eles ficaram ao longo de uma divisa (Demarcation Line), hoje conhecida como Faixa de Gaza: a fronteira entre Egito e Israel. "Nossa missão era de paz, tínhamos que evitar o trânsito de pessoas entre os dois países. Ficamos em território neutro dentro do Egito, e não podíamos ir ao território israelense, nem tomar partid

O DIREITO COMO IDEAL DE VIDA  VIRTUDES PROJETO "VOCÊ É MUITO IMPORTANTE PARA NÓS!" Reinaldo Wolff: Primeiramente gostaria de agradecer esta oportunidade de nos conceder esta entrevista. Estamos conversando com a professora Michele da Silva Araújo. A nossa primeira pergunta seria, o que sente como  professora universitária, sendo uma pessoa jovem, muitas vezes uma pessoa descontraída, e sendo assim tão controverso com a área do Direito? Como se manifesta sua personalidade, seus pensamentos nesse sentido? Michele Araújo: Eu me sinto honrada, primeiramente, em ser professora universitária, tento sempre passar aos alunos não só a teoria, mas também a prática, é importante na nossa disciplina, que é Direito Processual, Direito Constitucional. O aluno tem que saber prática, além da teoria. E eu tento passar isso também, a minha experiência do dia a dia como advogada. É um prazer dar aulas aqui na Universidade. Reinaldo Wolff: Dá uma sensação de poder? Mich