Anna Wolff Apresenta: ATIVIDADES COMO LOCUTORA Todos programas são de sua criação e apresentação 1960/63 –Programa diário na Radio Vacaria-R. G.S. 1969- Programa diário na Radio Jundiaí 1970- Gravação 13 horas (áudio visual) do curso de sua autoria Ok-Tradutor Intérprete 1971- Gravação de quatro horas do seu Curso de Vendas-nível básico: “A venda já nasce feita”. 1972- Gravação em estúdio profissional de audiovisuais comerciais (com sua redação), junto com mais quatro vozes do cinema brasileiro. Para as seguintes empresas: ACM; EMPRESA TELEFÔNICA BRASILEIRA; IMPORGRAF; FUNDIÇÃO BRASIL; RELÓGIOS VEGLIA; ROTEX. 1973- Gravação em estúdio de poesias do seu livro “VERSOS EM BUSCA DE MÚSICA”. 1975/76- Programa na Rádio Friburgo, diariamente às 15 horas. Este programa recebeu “menção honrosa”, por unanimidade, da Câmara Municipal de N. Friburgo. Apresentando os seguintes conteúdos, de sua autoria: · ...
Reinaldo Wolff: Professor eu li algo que me preocupa muito... É sobre as antenas! Diz que o celular se desliga, mas a antena fica dia e noite ligada! E as pessoas que estão a menos de mil metros, correm risco de 33% a mais de câncer do que teriam. Professor Robson: É a irradiação ionizante. E em criança então... “um abraço”! RW: Isso também tem ocorrido no campo? Professor Robson: Também! RW: Como fazer para se proteger disso – é o que todos se indagam! Professor Robson: Fugir da proximidade das torres, com certeza! (o que já está quase impossível!) Cada vez elas se expandem para mais e mais locais... Quando menos se espera o teu vizinho põe uma antena no quintal dele... RW: Acredita que é possível criar uma lei impositiva, para medida de segurança? Professor Robson: Existem programas de vigilância... Existe o programa chamado “Vigifisc”, vigilância em populações expostas a “irradiações ionizantes” e “não ionizantes”. O Ministério da Saúde tem o Programa Vigilância de Sa...
ilustração de Tati Faleiros Conversa de mãe por Anna Wolff Vamos conversar hoje sobre um assunto que nos emociona e diz respeito, muitas vezes, à toda nossa estrutura de vida - a solidão. Há uma diferença muito grande entre ser só e ser solitário. Ser solitário é aquela sensação esmagante, uma angústia que a dimensão do nosso eu não pode conter. É a ideia que temos e que não há quem se importe de ouvi-la. Essa percepção não será dividida com ninguém. É a alegria de um momento bom que não temos ninguém para compartilhar. Então esta alegria se converte em tristeza e aquele sentimento opressivo esmaga a gente dentro de nós… Quem se importa? E porque é tão importante que outros se importem conosco? Ah, pensamos - e só nós que sabemos - quanto amor há para ser dado, sufocado numa aparente indiferença… Isto sem falar no anseio sexual que, para muitos de nós, é insuportável - então vamos buscando várias formas de alívio - outros seres tão solitários como nós e que nada querem conosco senão u...
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