Um dia, certa Sra. Luíza veio acompanhar o marido, que veio conversar sobre negócios com o economista, Dr. Wolff. O economista, trabalhando junto com a esposa perceptiva em negócios, explicou detalhes sobre a loja do empresário. A empresa estava assolada pelo desconsolos de planos de impacto econômico, criados pelo governo. O empresário chega aflito, e diz para a esposa dele: “Fica quieta, que você não entende nada disso”. Passado um longo tempo, veio uma viúva, Sra. Luíza, dialogar com a perceptiva, sobre a empresa. A lojista estava “inebriada de novas ideias empresariais”. E com este diálogo, sentiu-se forte no seu impulso de agir nos negócios. Disse a lojista: “Aquele senhor, meu marido, é que não entendia nada de negócios. Ele não me deixava dar nenhum palpite. E agora estou cheia de coragem para inovar”. E assim, trocaram ideias sobre o futuro. Após 15 anos, em 2011, eu enviei a seguinte carta para esta Sra. Luíza: Sou o jornalista Reinaldo Wolff. Solicito uma entrevista ex...