As primaveras da nossa vida

A vida não é apenas um impulso, ou latência de células organizadas. É, antes, um doar-se de primaveras, verões, invernos... Sabendo-se que cada estação sempre segue seu ritmo natural.
E por que a necessidade de tais estações?
Para que o ser se plenifique das razões que o levam ao conjunto. Sabendo-se que cada conjunto é uma reunião de condições explícitas e implícitas.

Cada célula é por si constituída da mesma forma, de razões explícitas e implícitas. Pois é o seu todo o responsável pela vida pulsante. Mas não o teor possuidor da energia que origina a vida.


Se o ser buscar nos elementos que vivificam e impulsionam na sua base, se buscar suas razões, seus impulsos, seus condicionamentos... Toda a soma de suas atividades condicionantes e condicionadoras verá sempre um ritmo em cadência.
Se o inverno traz recolhimento foi feito para armazenar o Sol.



Se a primavera traz a flor, foi feito para explodir a semente posta em ação.



Da mesma forma a saúde dos órgãos quando comprometida, foi feita para condicionar a mente, para corrigir seus comandos, seus reflexos - que são o produto desde comando.
Para que a saúde se estabeleça em todos os órgãos é preciso que se note que outros órgãos talvez e na maioria das vezes foram muito afetados, produzindo consequências que estão longe da causa primordial: o desajuste emocional.

//Ana Maria Wolff

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