Perito-contador Carlos Leite em entrevista ao Jornalista Reinaldo Wolff


Rua mais tranquila, próximo da região bancária, fácil de encontrar o novo endereço do escritório de contabilidade e advocacia. Gosto de saber que o sucesso acontece na vida do nosso primeiro convidado ao Projeto Você É Muito Importante Para Nós. Também nos trouxe sorte, nossa mídia tem entrevistado pessoas de destaque no jornalismo literário da Equipe Wolff.
CL: Vou ser entrevistado? Vou pentear o cabelo! (ri, um sorriso franco)
RW: O que eu gosto de ver no amigo Carlos é o seu senso de humor, está sempre rindo! Porque a alegria é fundamental para se viver bem.
CL: É mesmo?

RW: Falando sério – a pessoa que está de mau humor não está vivendo bem a vida. 
CL: Isso você tem razão.
RW: E é o que você não pode perder: a alegria! Não importa que digam “ah, você está rindo muito”. É o seu jeito de ser. Penso assim: não mudar o seu jeito de ser! Ser do jeito que é, com alegria.
CL: Já está gravando? 
Como em cena de gravação na TV – o apresentador se apruma e o entrevistado olha firme para a câmera.

RW: Sim. É uma honra estarmos aqui conversando. Nosso amigo Carlos Leite fez faculdade de Ciências Contáveis, por isso é um perito e um contabilista. E em tempos recentes recebeu aqui da Prefeitura uma homenagem:
CL: A Medalha de Visconde de Itaboraí – por relevantes serviços prestados à cidade.
RW: E também eleito – há quanto tempo, Carlos?
CL: Há um ano e meio sou Presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Município.
RW: Alguém que tem a responsabilidade de cuidar de tantas pessoas, sem dúvida é muito querida por todos. Então nos conte como foi este período desde a nossa última entrevista, até agora? O que mudou na sua vida?
CL: Mudou muita coisa. Naquela época era a fase que atuei apenas como contador, na cidade, e perito judicial – que ainda sou até hoje perito na área trabalhista, e justiça civil. A parte de perícia, reduzi bastante. O fato de ser Presidente do Conselho absorveu toda minha atenção e tempo. É uma atividade que envolve muito o meu tempo! Com isso até me afastei um pouco do meu trabalho de contador! Tudo para me dedicar à cidade de Itaboraí e fazer o bem às pessoas que precisam.
Quando cheguei à Presidência do Conselho, estava havendo um problema muito sério por falta de segurança (a época das demissões em massa, devido à crise no Comperj). Quando comecei foi em conjunto com a Delegacia e o Comando do Batalhão – a fazer uma política de segurança mais séria. A reunião do Conselho é toda última quarta feira do mês. Acontece ali na OAB. E todos os Presidentes de Associações de Moradores, lideres comunitários, empresários em geral comparecem com seus problemas e sugestões. E lá eles têm a oportunidade de estar diante do Delegado, diante do Comandante e diante do Secretário de Segurança; E muitas das vezes, com o Prefeito.
RW: E eles estão trabalhando de forma integrada, juntos?
CL: Sim, o Batalhão e a Delegacia têm suas metas. Inclusive no ano passado ganharam um Prêmio.
RW: A atuação, eles integraram com Polícia Civil e militar?
CL: Sim!
RW: Lembra que eu tinha feito essa sugestão (na gestão anterior do Conselho anterior à sua)? Sugeri que fizessem um trabalho juntos... porque o que estava sendo debatido naquela ocasião “de quem seria a competência?” Se era Polícia Civil , a Estadual, Federal? Havia muita discussão em torno da “Competência da vigilância”. Aí eu sugeri, naquela ocasião, que trabalhassem juntos!
CL: Sim! É assim que está atualmente. De dois anos para cá melhorou muito a parte de Guarda Municipal, O Secretário Municipal foi um rapaz que fez um excelente trabalho. Com esforço sobre-humano conseguiu colocar várias viaturas, conseguiu trazer várias viaturas aqui para a cidade e conseguiu fazer um bom serviço junto com a Polícia Militar e a Polícia Civil.
RW: Depende de verbas federais, não é?
CL: Sim! Conseguiu uma coisa que até o anterior ainda não tinha conseguido.
RW: E o relacionamento atual com o Prefeito Helil? Como está isso?
CL: Eu estive com ele há dois dias atrás apresentando um projeto. Para tentar tirar o jovem, o adolescente da marginalidade.

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