Aceita um cafezinho?
O marketing do café brasileiro
Já são 4 anos em que o consumidor brasileiro diminui o consumo do café. Mas o programa de certificação da Associação Brasileira da Indústria do Café tem um só objetivo: “melhorar a qualidade média do café consumido no Brasil”, nas palavras de seu diretor, Nathan Herszkowicz.
É o paradoxo, mesmo em tempos de crise, “Há consumidores dispostos a pagar por um café de melhor qualidade”, ele assim resume.
Essa melhora refere-se aos requisitos quanto às características do café e aos processos de comercialização. Em laboratórios credenciados, provadores fazem análise sensorial da bebida determinando a qualidade, classificada em categorias.
São verificadas desde o controle de qualidade e higiene do processo na “blindagem”, torrefação, moagem e até a embalagem.
E uma intensa campanha começa a partir 24 de maio, Dia Nacional do Café, para aumentar o consumo, de acordo com notícias no Valor Econômico de 21/05/16.
Da primeira visita subimos a Serra de Friburgo em direção à Além Paraíba.
Quanto mais nos afastamos de Friburgo, mais seca e desoladora pareceu-nos a paisagem. Estava nessa época lendo sobre os caminhos do ouro no Brasil Imperial, onde a descrição destas paisagens era sobre pujante mata nativa.
Assim desolados com a aridez do trajeto que se arrasta serpenteando pelas montanhas, chegamos a Viçosa, Minas Gerais.
Quanto mais nos afastamos de Friburgo, mais seca e desoladora pareceu-nos a paisagem. Estava nessa época lendo sobre os caminhos do ouro no Brasil Imperial, onde a descrição destas paisagens era sobre pujante mata nativa.
Assim desolados com a aridez do trajeto que se arrasta serpenteando pelas montanhas, chegamos a Viçosa, Minas Gerais.
Já na segunda viagem o trajeto foi planejado para ser mais objetivo, rodamos a perigosa BR 40.


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