VALORIZANDO AS POSSIBILIDADES DOS ATIVOS DO CAPITAL NATURAL
Em seleta notícia de revista especializada (Revista ABRAPP - ano XXII - nº 388 - pág. 134)
Tomamos conhecimento desta situação:
Em 2011, a parceria da FGV com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP-FI, em inglês) trouxe "Global Canopy Programme" mais próximo ao Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV.
O que isto significa?
2) O setor financeiro quer saber como se proteger de riscos. Assim "integração" desses conceitos - capital natural / em relação ao risco das estruturações de produtos e serviços financeiros.
Hoje este já parece ser um consenso entre os líderes do setor financeiro mundial.
As etapas em que se desenrolam esta inclusão do conceito "Ativos do Capital Natural" dentro da contabilidade (e sendo então participante de produtos e serviços financeiros em seus relatórios periódicos), estão divididas em duas:
1ª fase: É a que ocorre entre 2010 e 2012 > com a elaboração da Declaração, e lançamento desta iniciativa durante a Conferência das Nações Unidas na "Rio+20", em junho/2012.
2ª fase: Desenvolvimento de metodologias para permitir integrar capital natural em contabilidade de produtos e serviços financeiros. Começam os procedimentos para mensurar Capital Natural numa sequência encadeada de investimentos. Busca-se na prática "o aporte de capital natural" no setor financeiro. Exemplo brasileiro - o primeiro fundo de pensão a endossar a Declaração de Capital Natural foi o Infraprev (Instituto Infraero de Seguridade Social).
O QUE EU ENTENDO DESSA HISTÓRIA?
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