Projeto A Voz do Povo - pela Equipe Wolff
Falei
com o frentista do Posto Ipiranga, que fica lá do lado de Itaboraí, no sentido
da Rodovia. Ele me contou que o posto Ale incendiou. Mas o que aconteceu? Ele
disse “Um camarada foi lá abastecer o carro. E enquanto ele abastecia, ele
tentou pagar com o cartão. O cartão não passou. Ele falou para o frentista
parar. O frentista disse que já estava abastecendo o carro. Na mesma hora o
motorista deu partida no carro para sair. Só que a faísca da ignição do motor,
gerou fogo na centelha do gás. Incendiou todo o carro dele. Estava com criança
no banco de trás. A labareda subiu tão rápido e queimou o teto do posto, já em
risco de uma explosão. No final, conseguiram controlar”. E eu meditei – tudo
por inconsequência do cidadão. E a conclusão que a gente chega é, antes de
abastecer, tem que pagar. E sempre buscar agir de forma sensata. Ele pôs a vida
em risco, gerou um acidente, que quase chega a grandes proporções. Tudo isso me
fez meditar profundamente: o ser humano, ao invés de usar de sensatez... A
ignorância provoca riscos de acidente à própria pessoa. Tem que ter cuidado
para não se expor. Controlar a emoção – para que esta emoção não esteja acima
da razão. Quando a emoção está acima da razão, quando há desequilíbrio entre
emoção e razão, dá o ímpeto. Pode ser que ele nem tivesse intenção maléfica,
mas no medo de não ter como pagar, aí causou prejuízo a ele mesmo. E prejuízo
efetivo ao posto.
A
conclusão é lógica, os sistemas de segurança de posto precisam melhorar. E
também, o sistema de gás não pode estar junto ao combustível comum. O risco
será muito mais intenso. E uma coisa muito simples – fazer o cliente, antes de
abastecer, programar seu pagamento. E vai evitar coisas como esta novamente.
Isto deve ser regra geral de todos os postos de gasolina.
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