A "Lei da Gratidão" - ideia jurídica de Reinaldo Wolff
“A Lei da Gratidão” é ideia que eu pensei e é algo que vai ensinar o mesmo que acontece na sociedade nipônica. A ideia é ensinar à sociedade a ter reconhecimento aos professores (aquelas pessoas que lhe ajudaram na vida!)
A Lei da Gratidão – não se trata de “regalias”, mas sim, de “prerrogativas” legais. Estabelecendo os direitos que o Conceito dos Direitos Humanos concedem.
A Lei da Gratidão no meu modo de entender, não abriria “o campo” para o socialismo, mas apenas um reconhecimento social (efetivo e respeitoso) para aqueles que lhe ajudaram na vida: os professores!
Exemplo disso: Os alunos se tornam adultos, muitos enriquecem, muitos se tornam políticos, ganham bem e esquecem de reconhecer quem lhe fez chegar nos caminhos de realização foram os professores!
Então o reconhecimento, para que eles tenham uma condição digna! O reconhecimento da sociedade para com eles, sabendo que tudo o mais se baseia naquele começo que os professores fizeram (de base de apoio nos estudos!) para a sociedade.
O reconhecimento, nada mais justo, do que fazer: a Lei da Gratidão – onde estabelece os direitos, e os deveres dos professores e da sociedade para com os professores. Incluindo classes profissionais que sejam justamente comprovadas!
É isso!
É importante notar – aqui não se trata de conceder privilégios – e sim, uma prerrogativa. E dar as condições sociais dignas aos professores.
Até o momento, quando se vê, na realidade sociedade está sendo injusta por não ter a gratidão.
Nada mais justo então, do que “reconhecer”! E transformar em lei, que eu chamo de: “Lei da Gratidão”. É isso! (Essa é a ideia que eu tive agora, essa ideia é de minha autoria, assim também, o nome da lei).
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