Repensar o passado. E o futuro? A Deus pertence?

Neste 11 de setembro de 2015, o Brasil também teve suas "torres caindo".
Foi a data em que o Ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Luiz Ignácio Adams entregou ao TCU a defesa no processo que se refere às "contas de 2014 da Presidente Dilma". (conforme notícia de Evandro Éboli, O Globo, pág. 4, 12/09/15)
E com todo este tamanho de defesa, mil páginas de argumento jurídico, o Ministro se rende ao mistério do Futuro! Ele diz: "O Governo não tinha como prever a crise econômica que o país enfrenta". 

Aí dá pra entender a enorme força, diríamos até - o enorme "poder", tinha em suas mãos ao escrever previsões para o país, na percepção da escritora Ana Maria Wolff. 
Em sua última aparição na imprensa, antes da grande viagem, ela escreveu para o Jornal A Voz da Serra, Nova Friburgo, em dezembro. Publicado no primeiro dia de 2011. Em maio, as comprovações chegaram a 90% de acerto. Foi um índice tão espantoso e em tão pouco tempo, que estas comprovações, hoje, são um livro: é a história do país vista pela clarividência de Ana Maria Wolff. 
É, foi um privilégio ter visão de futuro, provavelmente muito conseguiu ter ajudado a quem pôde usufruir este talento que esteve entre nós até 2011. 

E porque falo aqui sobre "torres caindo"? 
É que nem a "lógica" (dos ministros, políticos, especialistas em economia), e nem "o pensamento jurídico", alcançam a grandiosidade de uma límpida resposta advinda de "percepção de futuro". Sintonia divina em captação pelos refinados neurônios da escritora Ana Maria Wolff.

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