Professor Viana da Ordem dos Músicos em entrevista exclusiva à Equipe Wolff
Ah, isso já está ultrapassado, meu amigo. Nós tivemos um advogado aqui de
São Paulo, que é uma maravilha. E ele tomou as providências em Brasília, e já
está terminando. Não vão acabar com a Ordem.
Ela é a mais antiga das Ordens do Brasil, não é?
São Paulo e Rio – é a mais antiga e a mais possante. Foi uma luta muito
grande do Siqueira e outros mais...
Professor, o que está sendo feito no sentido de divulgar mais a carreira
dos músicos, abarcar mais pessoas para a Ordem dos Músicos – o que tem sido
feito, Professor Viana? Quais são os ideais da Ordem dos Músicos na atualidade?
A festa vai ser que dia?
23 de novembro. Festão! Vem gente de Petrópolis, vem gente de Itaboraí,
vem gente de Rio Bonito, de Friburgo... Uma beleza de festa! Principalmente
porque é uma festa que ninguém paga nada. Eu comecei com seis caixinhas de
cerveja e angu baiano. Agora é 80 caixas. E você como jornalista devia ir à
esta festa.
88.
O tempo passa, não é? Nós conhecemos o senhor desde 1975.
Mas não sinto nada, graças a Deus, minha saúde está bem. Olha, tem o
forró da sexta-feira – é seresta. Que mistura bolero e boas músicas. Não é funk
não. É música para dançar. E eu sempre danço. Vou lá pro salão e começo a dançar.
Agora que apareceu um “negócio” no ouvido. E vou tirar na sexta-feira. Mas não
sinto dor, graças a Deus.
Professor Viana, agradecemos muito a sua entrevista!
Sim. Eu espero que você vá à festa. Vou pegar os convites ali. É uma
maravilha de festa.
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